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As profecias de Balaão (até 24:1-25) 18- Então proferiu Balaão a sua parábola, dizendo: Levanta-te, Balaque, e ouve; escuta-me, filho de Zipor; 19- Deus não é homem, para que minta; nem filho do homem, para que se arrependa. Porventura, tendo ele dito, não o fará? ou, havendo falado, não o cumprirá? 20- Eis que recebi mandado de abençoar; pois ele tem abençoado, e eu não o posso revogar. 21- Não se observa 22- É Deus que os vem tirando do Egito; as suas forças são como as do boi selvagem. 23- Contra Jacó, pois, não há encantamento, nem adivinhação contra Israel. Agora se dirá de Jacó e de Israel: Que coisas Deus tem feito! 24- Eis que o povo se levanta como leoa, e se ergue como leão; não se deitará até que devore a presa, e beba o sangue dos que foram mortos: 25- Então Balaque disse a Balaão: Nem o amaldiçoarás, nem o abençoarás. 26- Respondeu, porém, Balaão a Balaque: Não te falei eu, dizendo: Tudo o que o Senhor falar, isso tenho de fazer? 27- Tornou Balaque a Balaão: Vem agora, e te levarei a outro lugar; porventura parecerá bem aos olhos de Deus que dali mo amaldiçoes. 28- Então Balaque levou Balaão ao cume de Peor, que dá para o deserto. 29- E Balaão disse a Balaque: Edifica-me aqui sete altares, e prepara-me aqui sete novilhos e sete carneiros. 30- Balaque, pois, fez como dissera Balaão; e ofereceu um novilho e um carneiro sobre cada altar. |
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