"Deus é o nosso refúgio e fortaleza, socorro bem presente na angústia. Salmos 46:1

Lucas 15:1-32

Lucas 15:1-32
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Auxílio quando você está / Se sentindo culpado
 
1- Ora, chegavam-se a ele todos os publicanos e pecadores para o ouvir.
2- E os fariseus e os escribas murmuravam, dizendo: Este recebe pecadores, e come com eles.
3- Então ele lhes propôs esta parábola:
4- Qual de vós é o homem que, possuindo cem ovelhas, e perdendo uma delas, não deixa as noventa e nove no deserto, e não vai após a perdida até que a encontre?
5- E achando-a, põe-na sobre os ombros, cheio de júbilo;
6- e chegando a casa, reúne os amigos e vizinhos e lhes diz: Alegrai-vos comigo, porque achei a minha ovelha que se havia perdido.
7- Digo-vos que assim haverá maior alegria no céu por um pecador que se arrepende, do que por noventa e nove justos que não necessitam de arrependimento.
8- Ou qual é a mulher que, tendo dez dracmas dracmas (em grego: δραχμή — plural, δραχμές ou δραχμαί; derivado do verbo "δράττω" — dratto, "segurar") foi um antigo peso monetário encontrado em muitas cidades-estados gregas e Estados sucessores, e em muitos reinos do Médio Oriente do período helenístico. Também foi uma unidade de troca do Império Aquemênida e Império Parta e serviu como base da cunhagem do Império Sassânida.[1] Dracma, segundo a mitologia grega, era um meio de oferenda à Íris, a deusa do arco-íris que proporcionava depois da oferenda, uma mensagem através da névoa. e perdendo uma dracma, dracma (em grego: δραχμή — plural, δραχμές ou δραχμαί; derivado do verbo "δράττω" — dratto, "segurar") foi um antigo peso monetário encontrado em muitas cidades-estados gregas e Estados sucessores, e em muitos reinos do Médio Oriente do período helenístico. Também foi uma unidade de troca do Império Aquemênida e Império Parta e serviu como base da cunhagem do Império Sassânida.[1] Dracma, segundo a mitologia grega, era um meio de oferenda à Íris, a deusa do arco-íris que proporcionava depois da oferenda, uma mensagem através da névoa. não acende a candeia, e não varre a casa, buscando com diligência diligência Atividade constante e perseverante; esforço laborioso; empenho; zelo. Costumeiramente o termo infere trabalho lícito e útil. É o oposto da indolência ou ociosidade. Na Bíblia, a palavra grega traduzida por “diligência” é na maioria das vezes traduzida por “seriedade”, “verdadeira seriedade” ou “esforço sério”. O sentido da palavra é também às vezes transmitido pela tradução por “pressa”, “velocidade” ou “quefazeres”. até encontrá-la?
9- E achando-a, reúne as amigas e vizinhas, dizendo: Alegrai-vos comigo, porque achei a dracma dracma (em grego: δραχμή — plural, δραχμές ou δραχμαί; derivado do verbo "δράττω" — dratto, "segurar") foi um antigo peso monetário encontrado em muitas cidades-estados gregas e Estados sucessores, e em muitos reinos do Médio Oriente do período helenístico. Também foi uma unidade de troca do Império Aquemênida e Império Parta e serviu como base da cunhagem do Império Sassânida.[1] Dracma, segundo a mitologia grega, era um meio de oferenda à Íris, a deusa do arco-íris que proporcionava depois da oferenda, uma mensagem através da névoa. que eu havia perdido.
10- Assim, digo-vos, há alegria na presença dos anjos de Deus por um só pecador que se arrepende.
11- Disse-lhe mais: Certo homem tinha dois filhos.
12- O mais moço deles disse ao pai: Pai, dá-me a parte dos bens que me toca. Repartiu-lhes, pois, os seus haveres.
13- Poucos dias depois, o filho mais moço ajuntando tudo, partiu para um país distante, e ali desperdiçou os seus bens, vivendo dissolutamente.
14- E, havendo ele dissipado tudo, houve naquela terra uma grande fome, e começou a passar necessidades.
15- Então foi encontrar-se a um dos cidadãos daquele país, o qual o mandou para os seus campos a apascentar porcos.
16- E desejava encher o estômago com as alfarrobas alfarrobas (Ceratonia siliqua), também conhecida como Pão-de-João ou Pão-de-São-João, figueira-de-pitágoras e figueira-do-egipto, é uma árvore de folha perene, originária da região mediterrânica que atinge cerca de 10 a 20 m de altura, cujo fruto é a alfarroba (do hebraico antigo charuv (חרוב), a semente, pelo árabe al karrub, a vagem, corruptela daquele outro termo). que os porcos comiam; e ninguém lhe dava nada.
17- Caindo, porém, em si, disse: Quantos empregados de meu pai têm abundância de pão, e eu aqui pereço de fome!
18- Levantar-me-ei, irei ter com meu pai e dir-lhe-ei: Pai, pequei contra o céu e diante de ti;
19- já não sou digno de ser chamado teu filho; trata-me como um dos teus empregados.
20- Levantou-se, pois, e foi para seu pai. Estando ele ainda longe, seu pai o viu, encheu-se de compaixão e, correndo, lançou-se-lhe ao pescoço e o beijou.
21- Disse-lhe o filho: Pai, pequei conta o céu e diante de ti; já não sou digno de ser chamado teu filho.
22- Mas o pai disse aos seus servos: Trazei depressa a melhor roupa, e vesti-lha, e ponde-lhe um anel no dedo e alparcas alparcas Designação de sapato que possui tiras de couro para ser apertado ao pé; também denominado sandália ou alpargata. (Etm. do árabe norte-africano: abbalgâ) nos pés;
23- trazei também o bezerro, cevado e matai-o; comamos, e regozijemo-nos,
24- porque este meu filho estava morto, e reviveu; tinha-se perdido, e foi achado. E começaram a regozijar-se.
25- Ora, o seu filho mais velho estava no campo; e quando voltava, ao aproximar-se de casa, ouviu a música e as danças;
26- e chegando um dos servos, perguntou-lhe que era aquilo.
27- Respondeu-lhe este: Chegou teu irmão; e teu pai matou o bezerro cevado, porque o recebeu são e salvo.
28- Mas ele se indignou e não queria entrar. Saiu então o pai e instava com ele.
29- Ele, porém, respondeu ao pai: Eis que há tantos anos te sirvo, e nunca transgredi um mandamento teu; contudo nunca me deste um cabrito para eu me regozijar com meus amigos;
30- vindo, porém, este teu filho, que desperdiçou os teus bens com as meretrizes, mataste-lhe o bezerro cevado.
31- Replicou-lhe o pai: Filho, tu sempre estás comigo, e tudo o que é meu é teu;
32- era justo, porém, regozijarmo-nos e alegrarmo-nos, porque este teu irmão estava morto, e reviveu; tinha-se perdido, e foi achado.

 
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