"Deus é o nosso refúgio e fortaleza, socorro bem presente na angústia. Salmos 46:1

Números 22

Números 22
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Balaque e Balaão

1- Depois os filhos de
Israel partiram, e acamparam-se nas planícies de Moabe, além do Jordão, na altura de Jericó.
2- Ora,
Balaque, filho de
Zipor, viu tudo o que Israel fizera aos amorreus.
3- E
Moabe tinha grande medo do povo, porque era muito; e Moabe andava angustiado por causa dos filhos de Israel.
4- Por isso disse aos anciãos de
Midiã: Agora esta multidão lamberá tudo quanto houver ao redor de nós, como o boi lambe a erva do campo. Nesse tempo Balaque, filho de
Zipor, era rei de Moabe.
5- Ele enviou mensageiros a
Balaão, filho de Beor, a
Petor, que está junto ao rio, à terra dos filhos do seu povo, a fim de chamá-lo, dizendo: Eis que saiu do Egito um povo, que cobre a face da terra e estaciona defronte de mim.
6- Vem pois agora, rogo-te, amaldiçoar-me este povo, pois mais poderoso é do que eu; porventura prevalecerei, de modo que o possa ferir e expulsar da terra; porque eu sei que será abençoado aquele a quem tu abençoares, e amaldiçoado aquele a quem tu amaldiçoares.
7- Foram-se, pois, os anciãos de
Moabe e os anciãos de Midiã, com o preço dos encantamentos nas mãos e, chegando a Balaão, referiram-lhe as palavras de Balaque.
8- Ele lhes respondeu: Passai aqui esta noite, e vos trarei a resposta, como o
Senhor me falar. Então os príncipes de Moabe ficaram com Balaão.
9- Então veio
Deus a Balaão, e perguntou: Quem são estes homens que estão contigo?
10- Respondeu
Balaão a Deus: Balaque, filho de
Zipor, rei de Moabe, mos enviou, dizendo:
11- Eis que o povo que saiu do
Egito cobre a face da terra; vem agora amaldiçoar-mo; porventura poderei pelejar contra ele e expulsá-lo.
12- E
Deus disse a Balaão: Não irás com eles; não amaldiçoarás a este povo, porquanto é bendito.
13- Levantando-se
Balaão pela manhã, disse aos príncipes de Balaque: Ide para a vossa terra, porque o Senhor recusa deixar-me ir convosco.
14- Levantaram-se, pois, os príncipes de
Moabe, vieram a Balaque e disseram: Balaão recusou vir conosco.
15-
Balaque, porém, tornou a enviar príncipes, em maior número e mais honrados do que aqueles.
16- Estes vieram a
Balaão e lhe disseram: Assim diz Balaque, filho de
Zipor: Rogo-te que não te demores em vir a mim,
17- porque grandemente te honrarei, e farei tudo o que me disseres; vem pois, rogo-te, amaldiçoar-me este povo.
18- Respondeu
Balaão aos servos de Balaque: Ainda que Balaque me quisesse dar a sua casa cheia de prata e de ouro, eu não poderia ir além da ordem do Senhor meu Deus, para fazer coisa alguma, nem pequena nem grande.
19- Agora, pois, rogo-vos que fiqueis aqui ainda esta noite, para que eu saiba o que o
Senhor me dirá mais.
20- Veio, pois,
Deus a Balaão, de noite, e disse-lhe: Já que esses homens te vieram chamar, levanta-te, vai com eles; todavia, farás somente aquilo que eu te disser.
21- Então levantou-se
Balaão pela manhã, albardou albardou aparelhar (besta de carga) com albarda ou albardão ('sela grosseira'). a sua jumenta, e partiu com os príncipes de Moabe.
22- A ira de
Deus se acendeu, porque ele ia, e o anjo do Senhor pôs-se-lhe no caminho por adversário. Ora, ele ia montado na sua jumenta, tendo consigo os seus dois servos.
23- A jumenta viu o
anjo do Senhor parado no caminho, com a sua espada desembainhada na mão e, desviando-se do caminho, meteu-se pelo campo; pelo que Balaão espancou a jumenta para fazê-la tornar ao caminho.
24- Mas o
anjo do Senhor pôs-se numa vereda vereda substantivo feminino Caminho apertado (desprovido de espaço); sendeiro. Caminho alternativo através do qual se consegue chegar mais rápido a um determinado local; atalho. Terreno alagadiço ou brejo, normalmente localizado perto da encosta de um rio e encoberto por uma vegetação rasteira. entre as vinhas, havendo uma sebe sebe cerca de plantas ou de arbustos e ramos secos para proteger vinhas e quintais. de um e de outro lado.
25- Vendo, pois, a jumenta o
anjo do Senhor, coseu-se com a sebe sebe cerca de plantas ou de arbustos e ramos secos para proteger vinhas e quintais. e apertou contra a sebe sebe cerca de plantas ou de arbustos e ramos secos para proteger vinhas e quintais. o pé de Balaão; pelo que ele tornou a espancá-la.
26- Então o
anjo do Senhor passou mais adiante, e pôs-se num lugar estreito, onde não havia caminho para se desviar nem para a direita nem para a esquerda.
27- E, vendo a jumenta o
anjo do Senhor, deitou-se debaixo de Balaão; e a ira de Balaão se acendeu, e ele espancou a jumenta com o bordão.
28- Nisso abriu o
Senhor a boca da jumenta, a qual perguntou a Balaão: Que te fiz eu, para que me espancasses estas três vezes?
29- Respondeu
Balaão à jumenta: Porque zombaste de mim; oxalá tivesse eu uma espada na mão, pois agora te mataria.
30- Tornou a jumenta a
Balaão: Porventura não sou a tua jumenta, em que cavalgaste toda a tua vida até hoje? Porventura tem sido o meu costume fazer assim para contigo? E ele respondeu: Não.
31- Então o
Senhor abriu os olhos a Balaão, e ele viu o anjo do Senhor parado no caminho, e a sua espada desembainhada na mão; pelo que inclinou a cabeça, e prostrou-se com o rosto em terra.
32- Disse-lhe o
anjo do Senhor: Por que já três vezes espancaste a tua jumenta? Eis que eu te saí como adversário, porquanto o teu caminho é perverso diante de mim;
33- a jumenta, porém, me viu, e já três vezes se desviou de diante de mim; se ela não se tivesse desviado de mim, na verdade que eu te haveria matado, deixando a ela com vida.
34- Respondeu
Balaão ao anjo do Senhor: pequei, porque não sabia que estavas parado no caminho para te opores a mim; e agora, se parece mal aos teus olhos, voltarei.
35- Tornou o
anjo do Senhor a Balaão: Vai com os homens, somente a palavra que eu te disser é que falarás. Assim Balaão seguiu com os príncipes de Balaque:
36- Tendo, pois,
Balaque ouvido que Balaão vinha chegando, saiu-lhe ao encontro até Ir-Moabe, cidade fronteira que está à margem do
Arnom.
37- Perguntou
Balaque a Balaão: Porventura não te enviei diligentemente mensageiros a chamar-te? por que não vieste a mim? não posso eu, na verdade, honrar-te?
38- Respondeu
Balaão a Balaque: Eis que sou vindo a ti; porventura poderei eu agora, de mim mesmo, falar alguma coisa? A palavra que Deus puser na minha boca, essa falarei.
39- E
Balaão foi com Balaque, e chegaram a
Quiriate-Huzote.
40- Então
Balaque ofereceu em sacrifício bois e ovelhas, e deles enviou a Balaão e aos príncipes que estavam com ele.
41- E sucedeu que, pela manhã,
Balaque tomou a Balaão, e o levou aos altos de
Baal, e viu ele dali a parte extrema do povo.

 
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