"Deus é o nosso refúgio e fortaleza, socorro bem presente na angústia. Salmos 46:1

Romanos 7

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Estando mortos à lei, sirvamos a Deus em novidade de espírito / A lei opera em nós a morte / Luta da carne com o espírito 
 
1- Ou ignorais, irmãos (pois falo aos que conhecem a lei), que a lei tem domínio sobre o homem por todo o tempo que ele vive?
2- Porque a mulher casada está ligada pela lei a seu marido enquanto ele viver; mas, se ele morrer, ela está livre da lei do marido.
3- De sorte que, enquanto viver o marido, será chamada adúltera, se for de outro homem; mas, se ele morrer, ela está livre da lei, e assim não será adúltera se for de outro marido.
4- Assim também vós, meus irmãos, fostes mortos quanto à lei mediante o corpo de Cristo, para pertencerdes a outro, àquele que ressurgiu dentre os mortos a fim de que demos fruto para Deus.
5- Pois, quando estávamos na carne, as paixões dos pecados, suscitadas pela lei, operavam em nossos membros para darem fruto para a morte.
6- Mas agora fomos libertos da lei, havendo morrido para aquilo em que estávamos retidos, para servirmos em novidade de espírito, e não na velhice da letra.
7- Que diremos pois? É a lei pecado? De modo nenhum. Contudo, eu não conheci o pecado senão pela lei; porque eu não conheceria a concupiscência, se a lei não dissesse: Não cobiçarás.
8- Mas o pecado, tomando ocasião, pelo mandamento operou em mim toda espécie de concupiscência; concupiscência é o termo utilizado para designar a cobiça ou apreço por bens materiais, assim como os prazeres sexuais e a ganância por poder e/ou dinheiro. Na teologia católica, a concupiscência é vista como um desejo de menor apetite contrário à razão. Essa visão é apoiada pelos estoicos, no qual a concupiscência é entendida como um apetite irracional, assim subordinado às necessidades, ódio, ambição, ira, amor, cólera e ressentimento. porquanto onde não há lei está morto o pecado.
9- E outrora eu vivia sem a lei; mas assim que veio o mandamento, reviveu o pecado, e eu morri;
10- e o mandamento que era para vida, esse achei que me era para morte.
11- Porque o pecado, tomando ocasião, pelo mandamento me enganou, e por ele me matou.
12- De modo que a lei é santa, e o mandamento santo, justo e bom.
13- Logo o bom tornou-se morte para mim? De modo nenhum; mas o pecado, para que se mostrasse pecado, operou em mim a morte por meio do bem; a fim de que pelo mandamento o pecado se manifestasse excessivamente maligno.
14- Porque bem sabemos que a lei é espiritual; mas eu sou carnal, vendido sob o pecado.
15- Pois o que faço, não o entendo; porque o que quero, isso não pratico; mas o que aborreço, isso faço.
16- E, se faço o que não quero, consinto com a lei, que é boa.
17- Agora, porém, não sou mais eu que faço isto, mas o pecado que habita em mim.
18- Porque eu sei que em mim, isto é, na minha carne, não habita bem algum; com efeito o querer o bem está em mim, mas o efetuá-lo não está.
19- Pois não faço o bem que quero, mas o mal que não quero, esse pratico.
20- Ora, se eu faço o que não quero, já o não faço eu, mas o pecado que habita em mim.
21- Acho então esta lei em mim, que, mesmo querendo eu fazer o bem, o mal está comigo.
22- Porque, segundo o homem interior, tenho prazer na lei de Deus;
23- mas vejo nos meus membros outra lei guerreando contra a lei do meu entendimento, e me levando cativo à lei do pecado, que está nos meus membros.
24- Miserável homem que eu sou! quem me livrará do corpo desta morte?
25- Graças a Deus, por Jesus Cristo nosso Senhor! De modo que eu mesmo com o entendimento sirvo à lei de Deus, mas com a carne à lei do pecado.

 
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