"Deus é o nosso refúgio e fortaleza, socorro bem presente na angústia. Salmos 46:1

Mateus 27:11-31

Mateus 27:11-31
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Jesus perante Pilatos - Creating a simple modal window with HTML5 & CSS3 Mc.15.1-20; Lc.23.1-25; Jo.18.26-28; 19.1-16
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11- Jesus, pois, ficou em pé diante do governador; e este lhe perguntou: És tu o rei dos judeus? Respondeu-lhe Jesus: É como dizes.
12- Mas ao ser acusado pelos principais sacerdotes sacerdotes (do latim Sacerdos – sagrado; e otis – representante, portando "representante do sagrado") é uma autoridade ou ministro religioso, habilitado para dirigir ou participar em rituais sagrados de uma religião em particular. e pelos anciãos, nada respondeu.
13- Perguntou-lhe então Pilatos: Não ouves quantas coisas testificam contra ti?
14- E Jesus não lhe respondeu a uma pergunta sequer; de modo que o governador muito se admirava.
15- Ora, por ocasião da festa costumava o governador soltar um preso, escolhendo o povo aquele que quisesse.
16- Nesse tempo tinham um preso notório, chamado Barrabás.
17- Portanto, estando o povo reunido, perguntou-lhe Pilatos: Qual quereis que vos solte? Barrabás, ou Jesus, chamado o Cristo?
18- Pois sabia que por inveja o haviam entregado.
19- E estando ele assentado no tribunal, sua mulher mandou dizer-lhe: Não te envolvas na questão desse justo, porque muito sofri hoje em sonho por causa dele.
20- Mas os principais sacerdotes sacerdotes (do latim Sacerdos – sagrado; e otis – representante, portando "representante do sagrado") é uma autoridade ou ministro religioso, habilitado para dirigir ou participar em rituais sagrados de uma religião em particular. e os anciãos persuadiram as multidões a que pedissem Barrabás e fizessem morrer Jesus.
21- O governador, pois, perguntou-lhes: Qual dos dois quereis que eu vos solte? E disseram: Barrabás.
22- Tornou-lhes Pilatos: Que farei então de Jesus, que se chama Cristo? Disseram todos: Seja crucificado.
23- Pilatos, porém, disse: Pois que mal fez ele? Mas eles clamavam ainda mais: Seja crucificado.
24- Ao ver Pilatos que nada conseguia, mas pelo contrário que o tumulto aumentava, mandando trazer água, lavou as mãos diante da multidão, dizendo: Sou inocente do sangue deste homem; seja isso lá convosco.
25- E todo o povo respondeu: O seu sangue caia sobre nós e sobre nossos filhos.
26- Então lhes soltou Barrabás; mas a Jesus mandou açoitar, e o entregou para ser crucificado.
27- Nisso os soldados do governador levaram Jesus ao pretório, pretório (em latim: prætorium) era, originalmente, o nome da tenda ou residência do comandante nas fortificações da Roma Antiga, um castro ou castelo (castellum). Posteriormente, pretório passou a designar a residência do procurador romano (governador) de uma província romana, adquirindo assim um sentido administrativo e jurídico que se preservou até o Império Bizantino, onde o pretório (πραιτώριον:praitōrion) era a residência do governador da cidade. O termo também podia designar o quartel-general do imperador romano quando em campanha. e reuniram em torno dele toda a coorte.
28- E, despindo-o, vestiram-lhe um manto escarlate;
29- e tecendo uma coroa de espinhos, puseram-lha na cabeça, e na mão direita uma cana, e ajoelhando-se diante dele, o escarneciam, dizendo: Salve, rei dos judeus!
30- E, cuspindo nele, tiraram-lhe a cana, e davam-lhe com ela na cabeça.
31- Depois de o terem escarnecido, despiram-lhe o manto, puseram-lhe as suas vestes, e levaram-no para ser crucificado.

 
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