"Deus é o nosso refúgio e fortaleza, socorro bem presente na angústia. Salmos 46:1

Marcos 13

Marcos 13
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O sermão profético: O princípio de dores - Creating a simple modal window with HTML5 & CSS3 Mt.24:1-14
 
1- Quando saía do templo, disse-lhe um dos seus discípulos: Mestre, olha que pedras e que edifícios!
2- Ao que Jesus lhe disse: Vês estes grandes edifícios? Não se deixará aqui pedra sobre pedra que não seja derribada.
3- Depois estando ele sentado no Monte das Oliveiras, defronte do templo, Pedro, Tiago, João e André perguntaram-lhe em particular:
4- Dize-nos, quando sucederão essas coisas, e que sinal haverá quando todas elas estiverem para se cumprir?
5- E Jesus, respondendo-lhes, começou a dizer: Olhai que ninguém vos engane;
6- muitos virão em meu nome, dizendo: Sou eu; e a muitos enganarão.
7- Quando, porém, ouvirdes falar em guerras e rumores de guerras, não vos perturbeis; forçoso é que assim aconteça: mas ainda não é o fim.
8- Pois se levantará nação contra nação, e reino contra reino; e haverá terremotos em diversos lugares, e haverá fomes. Isso será o princípio das dores.
9- Mas olhai por vós mesmos; pois por minha causa vos hão de entregar aos sinédrios sinédrios é a associação de 20 ou 23 juízes que a Lei judaica ordena existir em cada cidade. O Grande Sinédrio era uma assembleia de juízes judeus que constituía a corte e legislativo supremos da antiga Israel. O Grande Sinédrio incluía um chefe ou príncipe, um sumo-sacerdote, um Av Beit Din e outros 69 integrantes que se sentavam em semicírculo. Antes da destruição de Jerusalém em 70 d.C., o Grande Sinédrio reunia-se no Templo durante o dia, exceto antes dos festivais e do Sábado. e às sinagogas, sinagogas (do grego antigo συναγωγή, transl. synagoguē: 'assembleia', 'reunião') é o local de culto da religião judaica. Tem como objeto central a Arca da Torá. Os serviços religiosos da sinagoga são realizados todos os dias, desde que se forme um quórum, sendo que algumas vezes o culto envolve leituras da Torá, cujos rolos são retirados da Arca (heikhal) e transportados até o púlpito (Tebá). e sereis açoitados; também sereis levados perante governadores e reis, para lhes servir de testemunho.
10- Mas importa que primeiro o evangelho seja pregado entre todas as nações.
11- Quando, pois, vos conduzirem para vos entregar, não vos preocupeis com o que haveis de dizer; mas, o que vos for dado naquela hora, isso falai; porque não sois vós que falais, mas sim o Espírito Santo.
12- Um irmão entregará à morte a seu irmão, e um pai a seu filho; e filhos se levantarão contra os pais e os matarão.
13- E sereis odiados de todos por causa do meu nome; mas aquele que perseverar até o fim, esse será salvo.
 
O sermão profético continua: A grande tribulação - Creating a simple modal window with HTML5 & CSS3 Mt.24:15-28  
 
14- Ora, quando vós virdes a abominação da desolação estar onde não deve estar (quem lê, entenda), então os que estiverem na Judéia fujam para os montes;
15- quem estiver no eirado não desça, nem entre para tirar alguma coisa da sua casa;
16- e quem estiver no campo não volte atrás para buscar a sua capa.
17- Mas ai das que estiverem grávidas, e das que amamentarem naqueles dias!
18- Orai, pois, para que isto não suceda no inverno;
19- porque naqueles dias haverá uma tribulação tal, qual nunca houve desde o princípio da criação, que Deus criou, até agora, nem jamais haverá.
20- E, se o Senhor não abreviasse aqueles dias, nenhuma carne se salvaria; mas, por causa dos eleitos que escolheu, abreviou aqueles dias.
21- Então, se alguém vos disser: Eis aqui o Cristo! ou: Ei-lo ali! não acrediteis.
22- Porque hão de surgir falsos cristos e falsos profetas, e farão sinais e prodígios para enganar, se possível, até os escolhidos.
23- Ficai vós, pois, de sobreaviso; eis que de antemão vos tenho dito tudo.
 
O sermão profético continua: A vinda do Filho do homem - Creating a simple modal window with HTML5 & CSS3 Mt.24:29-35
 
24- Mas naqueles dias, depois daquela tribulação, o sol escurecerá, e a lua não dará a sua luz;
25- as estrelas cairão do céu, e os poderes que estão nos céus, serão abalados.
26- Então verão vir o Filho do homem nas nuvens, com grande poder e glória.
27- E logo enviará os seus anjos, e ajuntará os seus eleitos, desde os quatro ventos, desde a extremidade da terra até a extremidade do céu.
28- Da figueira, pois, aprendei a parábola: Quando já o seu ramo se torna tenro e brota folhas, sabeis que está próximo o verão.
29- Assim também vós, quando virdes sucederem essas coisas, sabei que ele está próximo, mesmo às portas.
30- Em verdade vos digo que não passará esta geração, até que todas essas coisas aconteçam.
31- Passará o céu e a terra, mas as minhas palavras não passarão.
 
O sermão profético continua: A vigilância 
 
32- Quanto, porém, ao dia e à hora, ninguém sabe, nem os anjos no céu nem o Filho, senão o Pai.
33- Olhai! vigiai! porque não sabeis quando chegará o tempo.
34- É como se um homem, devendo viajar, ao deixar a sua casa, desse autoridade aos seus servos, a cada um o seu trabalho, e ordenasse também ao porteiro que vigiasse.
35- Vigiai, pois; porque não sabeis quando virá o senhor da casa; se à tarde, se à meia-noite, se ao cantar do galo, se pela manhã;
36- para que, vindo de improviso, não vos ache dormindo.
37- O que vos digo a vós, a todos o digo: Vigiai.

 
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