"Deus é o nosso refúgio e fortaleza, socorro bem presente na angústia. Salmos 46:1

2 Pedro 2

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Os falsos mestres, seu caráter, obras, e justo castigo 
 
1- Mas houve também entre o povo falsos profetas, profetas pessoa que anuncia os desígnios divinos, que prediz acontecimentos por inspiração de Deus. como entre vós haverá falsos mestres, os quais introduzirão encobertamente heresias destruidoras, negando até o Senhor que os resgatou, trazendo sobre si mesmos repentina destruição.
2- E muitos seguirão as suas dissoluções, e por causa deles será blasfemado o caminho da verdade;
3- também, movidos pela ganância, e com palavras fingidas, eles farão de vós negócio; a condenação dos quais já de largo tempo não tarda e a sua destruição não dormita.
4- Porque se Deus não poupou a anjos quando pecaram, mas lançou-os no inferno, e os entregou aos abismos da escuridão, reservando-os para o juízo;
5- se não poupou ao mundo antigo, embora preservasse a Noé, pregador da justiça, com mais sete pessoas, ao trazer o dilúvio sobre o mundo dos ímpios; ímpios significa desumano, desnaturado, insensível. É aquela pessoa que não tem piedade, que age cruelmente. Um indivíduo ímpio é uma pessoa indiferente, intolerável, que pratica barbaridades, que tortura. É também o indivíduo que possui valores contrários aos estabelecidos pelo senso comum.
6- se, reduzindo a cinza as cidades de Sodoma e Gomorra, condenou-as à destruição, havendo-as posto para exemplo aos que vivessem impiamente;
7- e se livrou ao justo , atribulado pela vida dissoluta daqueles perversos
8- (porque este justo, habitando entre eles, por ver e ouvir, afligia todos os dias a sua alma justa com as injustas obras deles);
9- também sabe o Senhor livrar da tentação os piedosos, e reservar para o dia do juízo os injustos, que já estão sendo castigados;
10- especialmente aqueles que, seguindo a carne, andam em imundas concupiscências, concupiscências é o termo utilizado para designar a cobiça ou apreço por bens materiais, assim como os prazeres sexuais e a ganância por poder e/ou dinheiro. Na teologia católica, a concupiscência é vista como um desejo de menor apetite contrário à razão. Essa visão é apoiada pelos estoicos, no qual a concupiscência é entendida como um apetite irracional, assim subordinado às necessidades, ódio, ambição, ira, amor, cólera e ressentimento. e desprezam toda autoridade. Atrevidos, arrogantes, não receiam blasfemar das dignidades,
11- enquanto que os anjos, embora maiores em força e poder, não pronunciam contra eles juízo blasfemo diante do Senhor.
12- Mas estes, como criaturas irracionais, por natureza feitas para serem presas e mortas, blasfemando do que não entendem, perecerão na sua corrupção,
13- recebendo a paga da sua injustiça; pois que tais homens têm prazer em deleites à luz do dia; nódoas são eles e máculas, deleitando-se em suas dissimulações, quando se banqueteiam convosco;
14- tendo os olhos cheios de adultério e insaciáveis no pecar; engodando as almas inconstantes, tendo um coração exercitado na ganância, filhos de maldição;
15- os quais, deixando o caminho direito, desviaram-se, tendo seguido o caminho de Balaão, filho de Beor, que amou o prêmio da injustiça,
16- mas que foi repreendido pela sua própria transgressão: um mudo jumento, falando com voz humana, impediu a loucura do profeta. profeta pessoa que anuncia os desígnios divinos, que prediz acontecimentos por inspiração de Deus.
17- Estes são fontes sem água, névoas levadas por uma tempestade, para os quais está reservado o negrume das trevas.
18- Porque, falando palavras arrogantes de vaidade, nas concupiscências concupiscências é o termo utilizado para designar a cobiça ou apreço por bens materiais, assim como os prazeres sexuais e a ganância por poder e/ou dinheiro. Na teologia católica, a concupiscência é vista como um desejo de menor apetite contrário à razão. Essa visão é apoiada pelos estoicos, no qual a concupiscência é entendida como um apetite irracional, assim subordinado às necessidades, ódio, ambição, ira, amor, cólera e ressentimento. da carne engodam com dissoluções aqueles que mal estão escapando aos que vivem no erro;
19- prometendo-lhes liberdade, quando eles mesmos são escravos da corrupção; porque de quem um homem é vencido, do mesmo é feito escravo.
20- Porquanto se, depois de terem escapado das corrupções do mundo pelo pleno conhecimento do Senhor e Salvador Jesus Cristo, ficam de novo envolvidos nelas e vencidos, tornou-se-lhes o último estado pior que o primeiro.
21- Porque melhor lhes fora não terem conhecido o caminho da justiça, do que, conhecendo-o, desviarem-se do santo mandamento que lhes fora dado.
22- Deste modo sobreveio-lhes o que diz este provérbio verdadeiro; Volta o cão ao seu vômito, e a porca lavada volta a revolver-se no lamaçal.

 
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