"Deus é o nosso refúgio e fortaleza, socorro bem presente na angústia. Salmos 46:1

Eziom-Geber

Creating a simple modal window with HTML5 & CSS3 Eziom-Geber
Nomes com a letra E
 
 
 
Significado do nome Eziom-Geber,
Lugar mencionado primeiro como lugar dum acampamento israelita perto do fim dos 40 anos que a nação passou no ermo. O próximo acampamento foi em Cades, no ermo de Zim. (Creating a simple modal window with HTML5 & CSS3Nm 33:35, 36) De Cades, pediu-se ao rei de Edom autorização para passar pela sua terra, mas esta foi negada. (Creating a simple modal window with HTML5 & CSS3Nm 20:14-22) Conforme Moisés contou mais tarde: “Passamos assim longe dos nossos irmãos, os filhos de Esaú, que moram em Seir, do caminho do Arabá, de Elate e de Eziom-Geber.” (Creating a simple modal window with HTML5 & CSS3Dt 2:8) Tanto Elate (Elote) como Eziom-Geber são em outros lugares indicados como situados à cabeceira do golfo de `Aqaba, o braço NE do mar Vermelho. —  Creating a simple modal window with HTML5 & CSS3 1 Rs 9:26; Creating a simple modal window with HTML5 & CSS3 2 Cr 8:17.
Em harmonia com Creating a simple modal window with HTML5 & CSS3 Deuteronômio 2:8, o relato anterior, em Creating a simple modal window with HTML5 & CSS3 Números 21:4, descreve os israelitas como “a avançar desde o monte Hor [onde Arão morreu] pelo caminho do Mar Vermelho para contornar a terra de Edom”. Alguns peritos sugerem que os israelitas, depois de deixarem o monte Hor, foram até a extremidade meridional do mar Morto e subiram pelo vale da torrente de Zerede (a fronteira entre Edom e Moabe). Muitos comentaristas, porém, sustentam que os textos precedentes exigem uma rota mais contornante, para evitar a terra propriamente dita de Edom, rota que os levou de volta “pelo caminho do Mar Vermelho”, e, portanto, à região de Eziom-Geber. Sugerem que a rota seguida levou os israelitas para o S, em direção ao golfo de `Aqaba, e que, ao atingirem um ponto ao N de Eziom-Geber, eles provavelmente se viraram para o NE, seguindo através do uádi Yatm, contornando assim a extremidade meridional da cordilheira meridional de Edom.
 
Durante o Reinado de Salomão. A próxima menção de Eziom-Geber ocorre mais de 400 anos depois, no reinado de Salomão (1037-998 AEC). Neste lugar no golfo, Salomão mandou construir e lançou uma frota de navios, com tripulação da Fenícia e de Judá. O rei fenício Hirão, de Tiro, também ativamente empenhado em navegação, cooperou com Salomão neste empreendimento. (1 Rs 9:26-28; Creating a simple modal window with HTML5 & CSS3 10:11) Cerca de um século mais tarde, o Rei Jeosafá (936-c. 911 AEC) tentou reavivar esta indústria de navegação baseada em Eziom-Geber, mas fracassou, conforme Jeová predissera, seus navios sofrendo naufrágio. —  Creating a simple modal window with HTML5 & CSS3 1 Rs 22:48, 49; Creating a simple modal window with HTML5 & CSS3 2 Cr 20:36, 37.
Pode-se notar que tanto no caso de Salomão como no de Jeosafá alguns dos navios se destinavam a ir não só a Ofir, mas também a Társis. (Creating a simple modal window with HTML5 & CSS32 Cr 9:21;
Creating a simple modal window with HTML5 & CSS3 20:36, 37) Visto que há forte evidência de que Társis ficava na Espanha, alguns duvidam de que navios saindo de Eziom-Geber pudessem ter feito tal viagem nos tempos antigos, onde se apresenta a possibilidade da existência dum canal do Nilo para o mar Vermelho. Tal canal poderia também explicar como o Rei Hirão podia enviar não somente homens, mas “navios” a Eziom-Geber e Elote (Elate) para o uso de Salomão. (Creating a simple modal window with HTML5 & CSS32 Cr 8:17, 18)
Por outro lado, sugeriu-se também que esses navios talvez fossem mandados para um ponto na costa filistéia, desmantelados e transportados por terra até o golfo de `Aqaba, onde eram reconstruídos. Os que sustentam tal conceito salientam que os cruzados, mais tarde, usaram um método similar. Quer por algum canal entre o Nilo e o mar Vermelho, quer por rota terrestre, parece provável que pelo menos a madeira tenha sido suprida de florestas em outra parte, visto que a região ao redor de Eziom-Geber tem palmeirais, mas não árvores adequadas para a construção de navios.
 
Localização. Não se pode determinar com certeza exatamente onde ficava a antiga Eziom-Geber. A maioria dos peritos aceitam Tell el-Kheleifeh (`Ezyon Gever), a uns 500 m do golfo de `Aqaba e a mais de 3 km ao NO da moderna aldeia de `Aqaba, como a possibilidade mais provável. Escavações feitas ali encontraram cinco períodos principais de ocupação, o mais antigo calculado como remontando ao tempo de Salomão. No entanto, os arqueólogos não encontraram nada que datasse além deste período, portanto, nada remontando ao tempo do Êxodo. Por este motivo, alguns concluem que a Eziom-Geber dos dias de Moisés ou se encontrava em outro ponto, ou que, por serem as construções nativas estruturas simples, de tijolos de barro, o primeiro povoado se dissolveu na terra, sem deixar vestígios.
 
Depósito. Os que escavaram em Tell el-Kheleifeh encontraram restos de um maciço portão de cidade e também uma estrutura que especificaram confiantemente como tendo sido o centro duma grande indústria de mineração e fundição de cobre; eles atribuíram a operação desta ao Rei Salomão. Mais recentemente, reconheceu-se que esta identificação era incorreta, e embora evidentemente se fizesse alguma fundição de cobre naquela região, os arqueólogos acreditam agora que a construção, sem dúvida, era um grande depósito. Tal depósito fortificado seria conveniente neste ponto, onde se cruzavam importantes rotas marítimas e terrestres, para abrigar o ouro, as pedras preciosas e a madeira chamada algum, de Ofir, até serem transportados por caravanas até o seu destino. (1 Rs 9:26; Creating a simple modal window with HTML5 & CSS3 10:11, 12) Outros pormenores sobre este lugar podem ser encontrados sob ARQUEOLOGIA (Palestina e Síria).
 
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